Entrevista a Filipe Zau, Ministro da Cultura, Turismo e Ambiente de Angola
A Cultura, o Turismo e o Ambiente complementam-se e têm um contributo fundamental para a diversificação da economia e para a afirmação da soberania e identidade angolanas, defende Filipe Zau. Em entrevista, o governante antecipa as vantagens da extensão do Fundo do Ambiente às restantes áreas sob tutela do Ministério, reforçando a capacidade de intervenção do Estado na recuperação e promoção de património e infra-estruturas, e destaca o papel dos governos provinciais, sociedade civil e privados no desenvolvimento da Cultura. O ministro, que antes de integrar o Executivo foi académico, poeta, intérprete, músico, vê com bons olhos a criação, a prazo, de um Museu da Família. E revela que há um livro que o acompanha e a viagem de sonho… que ainda não efectuou.
António Avelar de Pinho marcou e encantou gerações com a sua música, letras, livros e produções musicais, mas nem por isso assumiu um estatuto de estrela ou vedeta.
Vitorino Nemésio (1901-1978) e Natália Correia (1923-1993): dois (de muitos) autores que tiveram de sair da ilha para cumprir-se como cidadãos e como escritores também.
Nasceu a 30 de Julho de 1957, em Lisboa, mas cresceu na cidade “de quem vem e atravessa o rio, junto à Serra do Pilar”, a invicta, para a qual foi viver com três semanas de vida.
Jornalista, professora, escritora e produtora cultural. De seu nome completo Maria Aurora Augusta Figueiredo Carvalho Homem, foi uma das mais marcantes e populares figuras da cultura madeirense do seu tempo.
Nasceu a 15 de Setembro de 1971 em Lisboa. É habitualmente apresentado como escritor e jornalista, mas nunca se reviu neste último papel, mesmo quando dirigia jornais.
Nos últimos 20 anos Angola sofreu inúmeras transformações, desde a mais simples até à mais complexa. Realizou quatro eleições legislativas, participou pela primeira vez numa fase final de um campeonato do mundo, realizou o CAN e colocou um satélite em órbita.
David Cameron foi Primeiro-Ministro do Reino Unido entre 2010 e 2016, liderando o primeiro Governo de coligação britânico em quase 70 anos e, nas eleições gerais de 2015, formando o primeiro Governo de maioria conservadora no Reino Unido em mais de duas décadas.
Cameron chegou ao poder em 2010, num momento de crise económica e com um desafio fiscal sem precedentes. Sob a sua liderança, a economia do Reino Unido transformou-se. O défice foi reduzido em mais de dois terços, foram criadas um milhão de empresas e um número recorde de postos de trabalho, tornando-se a Grã-Bretanha a economia avançada com o crescimento mais rápido do mundo.
Ao longo de duas décadas, a CV&A tem vindo a promover conferências de relevo e interesse nacional, com a presença de diversos ex-chefes de Estado e de Governo e dirigentes políticos de influência mundial.