A Polygon é uma empresa de Cybersecurity e Customer Engagement. “Construímos uma plataforma que permite dotar os nossos clientes de uma solução multicanal e multimodal de identificação e autenticação dos seus utilizadores digitais, designadamente, recorrendo a tecnologias certificadas de validação biométrica com prova de vida, as únicas que garantem a intransmissibilidade de identidade”, explica Alberto Lima, CEO da Polygon. Acrescentando ainda que: “Somos os ‘players’ mais fortes no mercado português e um dos mais promissores em alguns mercados periféricos, numa indústria emergente, em elevado crescimento, que se estima atinja os 13 mil milhões de dólares em 2024”.
Relativamente ao programa TechShare, Alberto Lima considera-o muito bom e faz um balanço bastante positivo, desde a enorme disponibilidade da Euronext, ao apoio e preparação empenhada das empresas que colaboram no projecto.
“Com este programa pretendemos ganhar credibilidade e financiar o crescimento para se tornar uma referência no sector e podermos concretizar alguns dos vários planos e ideias que temos.”
A EVA (Electric Visionary Aircrafts) é uma das mais ambiciosas ‘startups’ nacionais, pretendendo concorrer com gigantes da aviação. Com um modelo de desenvolvimento que pode ser comparado ao da Tesla, a grande diferença é que a tecnológica abre a sua infraestrutura a outros drones.
A EVA está a desenvolver estações para aeronaves não tripuladas, que descolam e aterram na vertical. Estações capazes de interagir com drones em operações de carga e descarga. Além destas estações, a EVA está também a desenvolver um drone de longo alcance dedicado ao transporte de mercadorias.
“Com o TechShare, a EVA pretende angariar fundos para financiar o crescimento e inter-nacionalização.”
A WeTek é uma empresa portuguesa que actua nos ramos do ‘streaming’ e distribuição de vídeo. Ao longo de cinco anos tem trabalhado a nível internacional com operadoras de cabo/satélite, assim como produtores de conteúdo, no sentido de potenciar os seus mercados e fornecer ferramentas de competitividade.
“Esta indústria é caracterizada por uma mutação constante. É o nosso papel estarmos cientes dessas mudanças e sermos agentes catalisadores de outras. Estima-se que a receita total da indústria de ‘streaming’ atinja os US$25,894m até ao final de 2020, com uma projeção de crescimento anual na ordem dos 4,1% até 2024. Em quatro anos espera-se que existam 16,9% de utilizadores desta tecnologia, com uma receita média de US$22.92 por cada utilizador”, refere Hugo Condesa, CEO da WeTek.
O responsável pela empresa considera o balanço da participação no TechShare muito positivo, permitindo melhorar a gestão de esforços no lançamento de um IPO e alcançar conhecimentos valiosos sobre posicionamento estratégico. O mesmo acontece com os processos de gestão e registo necessários para a abertura do capital nos mercados financeiros.
“Este programa permite escalar o nosso negócio a alinhar os nossos objectivos de crescimento com a expectativa do mercado, face a uma empresa com o nosso perfil. Pretendemos criar pontes com os outros países onde operamos e ganhar credibilidade. O TechShare é um caminho claro para o sucesso.”
A Celfinet está no mercado há 16 anos e é uma empresa de base tecnológica que actua na área das aplicações móveis, ajudando os operadores móveis a gerir as suas redes. A empresa desenvolveu também um produto associado para gerir a energia dessas redes.
Com presença em vários pontos do globo, a Celfinet considera-se um parceiro de tecnologia credível para os principais operadores móveis do mundo.
“O objectivo da Celfinet na participação do TechShare é reforçar a estratégia de diversificação, consolidação de produto e actividade de fusões e aquisições.”