A ideia começou a germinar em 1991, por causa do desafio lançado por sete pintores angolanos que tinham, um ano antes, exposto obras suas, dando cores vivas ao 12.º aniversário da ENSA.
As eleições presidenciais francesas são geralmente férteis em surpresas, definindo-se apenas na segunda volta. O escrutínio de Abril, com Emmanuel Macron a recandidatar-se a um novo mandato no Palácio do Eliseu, não será diferente, como bem explica uma análise da Bloomberg que aqui citamos. Inicialmente, pensou-se que este escrutínio seria um ‘deja vu’ de 2017, quando Macron venceu sem dificuldade a nacionalista de extrema-direita Marine Le Pen, segurando o centro com o seu novo partido, En Marche! Mas o aparecimento de candidatos adicionais à direita tornou a corrida mais complicada. A campanha promete.
Não vale a pena esperar grandes mudanças do novo governo alemão. As palavras de ordem continuam a ser racionalismo e sobriedade, que se traduzem na prioridade ao comércio.
Colômbia, Costa Rica e Brasil elegem neste ano os seus Presidentes da República, sendo que nos dois primeiros casos nenhum dos actuais é recandidato, por terem atingido o limite de mandatos. No Brasil, o embate Bolsonaro-Lula promete uma corrida animada ao Palácio do Planalto. Em comum: a crise económica, da qual, entretanto, parecem estar a sair.
Entrevista a Manuel Nunes Júnior, Ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola
É um dos rostos das reformas estruturais que Angola tem implementado desde a tomada de posse do Executivo de João Lourenço, em 2017, intensificadas com o programa de financiamento do Fundo Monetário Internacional (FMI), e um defensor incondicional do papel dos privados no crescimento e desenvolvimento da economia. Manuel Nunes Júnior elenca os ganhos destes quatro anos e garante que a saída do FMI não vai refrear o espírito reformista do Executivo, que se mantém focado em continuar a criar condições para atrair investimento para os sectores produtivos da economia, mais emprego e mais concorrência. No seio do Executivo, assegura, há “uma nova postura de governação”, sem vedetismos. “Há apenas jogadores, alinhados para a equipa principal e que têm de mostrar em campo o que valem”
Nos últimos 20 anos Angola sofreu inúmeras transformações, desde a mais simples até à mais complexa. Realizou quatro eleições legislativas, participou pela primeira vez numa fase final de um campeonato do mundo, realizou o CAN e colocou um satélite em órbita.
David Cameron foi Primeiro-Ministro do Reino Unido entre 2010 e 2016, liderando o primeiro Governo de coligação britânico em quase 70 anos e, nas eleições gerais de 2015, formando o primeiro Governo de maioria conservadora no Reino Unido em mais de duas décadas.
Cameron chegou ao poder em 2010, num momento de crise económica e com um desafio fiscal sem precedentes. Sob a sua liderança, a economia do Reino Unido transformou-se. O défice foi reduzido em mais de dois terços, foram criadas um milhão de empresas e um número recorde de postos de trabalho, tornando-se a Grã-Bretanha a economia avançada com o crescimento mais rápido do mundo.
Ao longo de duas décadas, a CV&A tem vindo a promover conferências de relevo e interesse nacional, com a presença de diversos ex-chefes de Estado e de Governo e dirigentes políticos de influência mundial.