Sábado, Maio 4, 2024

As novas cidades de Lisboa | The new Lisbon cities

Vítor Silva

2018 fica marcado por vários recordes do mercado imobiliário nacional. No ano passado, e de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), foram transaccionados 178 691 imóveis, um crescimento de 16,6% face a 2017. Este é o número mais alto desde que o INE começou a divulgar estes dados, em 2009, quando foram vendidas 120 431 casas. No total, o negócio atingiua um volume de 24,1 mil milhões de euros, uma subida de 24,4% em comparação com o ano transacto. 

Analisando os números na Área Metropolitana de Lisboa (AML), estes representaram 48% do valor total, atingindo os 11,5 mil milhões de euros. Na AML foram vendidos 62 489 imóveis (35% do total, uma subida face aos 31,3% registados no início desta série). Em 2009, recorde-se, os números eram de 37 679 imóveis vendidos na AML, com um volume de negócio de 5,6 mil milhões de euros.

Com uma cada vez maior escassez de casas novas, a grande parte dos imóveis transaccionados foram habitações já usadas. No total, foram vendidas 152 212 casas usadas, 85,2% do total. Ou seja, apenas 14,8% dos negócios disseram respeito à compra de casas novas, quando em 2009 a percentagem era de quase 36,9%.

Na AML os números são ainda mais extremos. Se em 2009 a venda de casas novas representava 34,1% do total de imóveis transacionados, no ano passado este valor caiu para 10,8%, tendo sido vendidos apenas 67 59 imóveis acabados de construir, cerca de metade dos 12 834 registados em 2009.

É neste cenário de escassez de novas construções, que duas novas cidades se vão erguer no coração de Lisboa. O projecto mais avançado é o Prata Riverside Village, em Marvila, e tem como responsável a VIC Properties. O outro situa-se nos terrenos da antiga Feira Popular, em Entrecampos, e tem a marca da Fidelidade.

2018 is marked by a number of records reached in the national real estate market. Last year, according to data from the National Statistics Institute (INE), 178,691 properties were traded, a 16.6% increase over 2017. This is the highest number since INE began disclosing these data in 2009, when 120 431 houses were sold. In total, the business reached a volume of € 24.1 billion, up 24.4% compared to last year. 

Analyzing the numbers in the Lisbon Metropolitan Area (AML), these accounted for 48% of the total value, reaching €11.5 billion. At AML, 62 489 properties were sold (35% of the total, up from 31.3% at the beginning of this series). It is worth mentioning that In 2009 these figures were 37 679 properties sold in AML, with a turnover of € 5.6 billion.

Given the increasing scarcity of new homes, most of the properties traded were already used homes. In total, 152,212 homes were sold, 85.2% of the total. That is, only 14.8% of the businesses were related to the purchase of new homes, while in 2009 the percentage was almost 36.9%.

At AML the numbers are even more extreme. If in 2009 the sale of new homes accounted for 34.1% of total real estate transactions, this figure dropped to 10.8% last year, with only 67,591 newly built properties being sold, about half of the 12,834 figures in 2009.

And amidst this scenario of scarcity of new buildings that two new cities will rise in the heart of Lisbon. The project in a most advanced stage is Prata Riverside Village, in Marvila, and its responsible is VIC Properties. The other is located on the grounds of the former city’s amusement park, Feira Popular, in Entrecampos, and has the trademark of Fidelidade.

PRATA RIVERSIDE VILLAGE

No coração de Marvila e com uma vista privilegiada sobre o rio Tejo, está a nascer o Prata Riverside Village, um projecto da VIC Properties. Este empreendimento, de 12 lotes e que prevê a construção de aproximadamente 700 apartamentos, é considerado o maior projecto residencial da capital e tem a chancela do galardoado arquitecto italiano Renzo Piano, autor de obras emblemáticas como o Centro Georges Pompidou, em Paris. 

O arranque deste empreendimento remonta a 1999, sendo que a autarquia lisboeta demorou 12 anos para o aprovar. Em Dezembro de 2010, decorreu a cerimónia de lançamento da primeira pedra com a presença de António Costa, à época presidente da Câmara de Lisboa. 

Quase 20 anos depois do início do projecto, a VIC Properties decidiu investir no potencial do Prata, tendo adquirido o mesmo ao Novo Banco e à CGD. Questionado se é desta que o projecto é concluído, Luís Gamboa, COO da VIC Properties, é peremptório: “Sem sombra para dúvidas. A nossa previsão é concluir o empreendimento em 3/4 anos no máximo”. Com um investimento global de 400 milhões de euros, a VIC diz que tem uma estratégia muito clara: “Construir em Portugal e para Portugueses”. “O nosso objectivo é ter apartamentos com dimensões razoáveis e que estejam ao alcance da classe média portuguesa.”, acrescenta Luís Gamboa.

Com uma área de construção, acima do solo, de 

128.501 m², num total de 8 hectares, o Prata terá uma forte componente residencial (102.588 m²), mas também terá espaços dedicados para o comércio e para escritórios.

A construção do primeiro lote terminou o ano passado e os apartamentos já estão todos vendidos. Entre os compradores, e segundo dados da VIC, destacam-se os portugueses (71%), mas também existem novos inquilinos oriundos da China, Brasil, Inglaterra, Alemanha, Turquia e África. Nesta altura está concluída pouco mais de 5% da área de construção. Actualmente estão em fase de construção 40 apartamentos (dos quais mais de 40% já foram vendidos quando ainda faltam 15 meses para a sua conclusão) e a previsão da VIC é que até ao final do primeiro semestre de 2019 se inicie a construção de mais dois lotes, aumentando a oferta de apartamentos em mais 200 unidades.

Apesar de estar concentrada no Prata Riverside Village, Luís Gamboa adianta que: “a VIC Properties tem vários projectos previstos para Portugal estando neste momento numa fase de ‘closing’ de uma outra grande operação na grande Lisboa”. Além da capital, a empresa está também atenta aos mercados do Porto e do Algarve. 

DISCURSO DIRECTO: LUÍS GAMBOA, COO DA VIC PROPERTIES

O que será o Prata Riverside Village?

O Prata Riverside Village será seguramente um espaço ímpar de habitação, lazer, de serviços diversificados, de restauração assim como de alguns escritórios. Tal como o próprio nome indica, a proximidade com o rio (“Riverside”) e a componente integrada do projecto (“Village”), pretende oferecer a quem lá vive e trabalha uma total abrangência de experiências, que vão muito além da parte residencial. 

Com mais de 20 mil metros destinados ao comercio e serviços, o projecto prevê a criação de um “centro comercial” ao ar livre, onde não faltarão os cafés, o ginásio, a padaria, diversos restaurantes, galerias de arte, entre muitos outros serviços, assim como um mercado único com acesso directo aquele que será o maior jardim junto ao rio em Lisboa. 

Além disso, o projecto conta ainda com cerca de 8.500m² destinados unicamente a escritórios. 

Que espaços públicos estão planeados para este empreendimento imobiliário?

O Grande Espaço Público do empreendimento será o Jardim da Frente Ribeirinha que se encontra já em construção e que ficará ligado aos jardins e parque infantil na zona da Praça 25 de Abril. Este Jardim permitirá, tal como já acontece no Parque das Nações, a fruição pela população de uma zona de grande qualidade em frente ao Rio Tejo.

O que diferencia o Prata de outros projectos imobiliários?

A qualidade arquitectónica dos edifícios, a sua localização ímpar que combina o centro de Lisboa com a privilegiada frente de rio, a diversa oferta de serviços assim como a elevada qualidade dos acabamentos. 

Não há em Lisboa nenhum projecto que consiga oferecer tamanha qualidade de vida a quem lá viva.  

O facto de ser um projecto da autoria de Renzo Piano pode significar que o Prata será um marco arquitetónico na cidade de Lisboa?

Diria que será um marco arquitectónico na Europa e como tal seguramente em Lisboa. Trata-se de um arquitecto com presença em praticamente todo o Globo e o seu único projecto em Lisboa é o Prata Riverside Village.

RENZO PIANO: UM PROJECTO DO ‘NOBEL’ DA ARQUITECTURA

Nascido em Génova, em 1937, Renzo Piano fez a sua formação universitária na Escola de Arquitectura do Instituto Politécnico de Milão. Desde cedo deixou o seu cunho em grandes projectos, como o Centro Georges Pompidou, em Paris, provavelmente a sua obra mais marcante. Entre os vários prémios que recebeu ao longo da sua carreira, destaque para o Pritzker, em 1998, conhecido como o Nobel da Arquitectura. Renzo Piano, que assina obras em todo o mundo, tem um único projecto em Portugal, o Prata Riverside Village. Obra que, de resto, integrou a exposição “Renzo Piano The Art of Making Buildings”, que esteve em exibição na Royal Academy of Arts, em Londres. 

In the heart of Marvila and with a privileged view over the river Prata Riverside Village, a project of VIC Properties, now takes shape. This development formed by 12 allotments and which will accomodotate approximately 700 apartments, is considered the largest residential project in the capital and has the seal of the award-winning Italian architect Renzo Piano, author of emblematic works such as the Georges Pompidou Center in Paris. 

The start of this project dates back to 1999, and the municipality of Lisbon took 12 years to approve it. In December 2010, the ceremony for the launching of the first stone was held in the presence of António Costa, then mayor of Lisbon. 

Almost 20 years after the start of the project, VIC Properties decided to invest in the potential of Prata, having acquired it from Novo Banco and CGD. Asked if this project will finally be concluded, Luís Gamboa, COO of VIC Properties, is peremptory: “Without a shadow of doubt. Our forecast is to complete the project in 3/4 years maximum. “ With a global investment of €400 million euros, VIC says it has a very clear strategy: “To build in Portugal and for the Portuguese”. “Our objective is to have apartments with reasonable dimensions and affordable to the Portuguese middle class.”, added Luís Gamboa.

With a building area, above ground, of 128.501 m², for a total of 8 hectares, Prata will have a strong residential component (102.588 m²), but will also have dedicated spaces for commerce and offices.

Construction of the first allotment ended last year and the apartments are already sold out. Among the buyers, according to VIC data, the Portuguese stand out (71%), but there are also new tenants from China, Brazil, England, Germany, Turkey and Africa. At this point, just over 5% of the construction area is completed. 40 apartments are currently under construction (of which more than 40% have already been sold 15 months still to go until they are completed) and the VIC forecast is that during the first half of 2019 the construction of two more lots will begin, increasing the number of apartments by a a further 200 units.

Despite being concentrated in the Prata Riverside Village, Luís Gamboa said that: “VIC Properties has several projects planned for Portugal and is currently in a phase of ‘closing’ another major operation in Greater Lisbon.” Besides the capital, the company has also an eye on the markets of Oporto and the Algarve. 

DIRECT SPEECH: LUÍS GAMBOA, COO DA VIC PROPERTIES

What will Prata Riverside Village be?

Prata Riverside Village will surely be a unique space for housing, recreation, diversified services, restaurants as well as some offices. As the name suggests, the proximity to the river (“Riverside”) and the integrated component of the project (“Village”), intends to offer to those who live and work there a full range of experiences, which go beyond the residential aspect. 

With more than 20 thousand meters for commerce and services, the project includes the creation of an open air “shopping center”  where cafés, gym, bakery, restaurants, art galleries, among many other services wont miss, as well as a single market with direct access to the largest garden by the river to be built in Lisbon. 

In addition, the project still has around 8.500m² for offices only. 

What public spaces are planned for this real estate development?

The Large Public Space of the development will be the Jardim da Frente Ribeirinha, a riverfront garden, which is already under construction and will be connected to the gardens and playground in the area of 25 de Abril Square. This Garden will allow, just like on Parque das Nações, the population to enjoy an area of great quality in front of the Tagus River.

What differentiates Prata from other real estate projects?

The architectural quality of the buildings, its unique location that combines the center of Lisbon with the privileged river front, the diverse offer of services as well as the high quality of the finishes. 

There is no project in Lisbon that can offer such a quality of life to those who will live there.  

The fact that it is a project by Renzo Piano means that Prata will be an architectural landmark in the city of Lisbon?

I would say that it will be an architectural landmark in Europe and as such certainly in Lisbon. He is an architect with presence in practically all the Globe and his only project in Lisbon is the Prata Riverside Village.

RENZO PIANO: A PROJECT BY THE ‘NOBEL’  OF ARCHITECTURE

Born in Genoa in 1937, Renzo Piano graduated from the School of Architecture of the Polytechnic Institute of Milan. From early on he left his imprint on major projects such as the Georges Pompidou Center in Paris, probably his most remarkable work. Among the many awards he received throughout his career the Pritzker in 1998 stands out, also known as the Nobel of Architecture. Renzo Piano, who signs works all over the world, has a single project in Portugal, the Prata Riverside Village. In addition, he was part of the exhibition “Renzo Piano The Art of Making Buildings”, held at the Royal Academy of Arts in London. 

A NOVA VIDA DA FEIRA POPULAR

Foi já no final do ano passado que o grupo Fidelidade anunciou que venceu a hasta pública realizada pela Câmara Municipal de Lisboa, tendo garantido a adjudicação dos quatro lotes que compunham a antiga Feira Popular, num investimento total de 273,9 milhões de euros. Segundo a empresa, este negócio “permitirá não só impulsionar a construção da nova sede do Grupo em Lisboa, mas também participar num projecto imobiliário verdadeiramente inovador e transformador para a cidade, que definirá uma nova centralidade, com alta criação de valor e visibilidade internacional.”

“A dimensão e localização deste Empreendimento torna-o único em Lisboa e a nível nacional, e com características de se poder tornar um projecto de referência a nível Internacional. É um projecto de grande complexidade e impacto na cidade. Queremos fazer algo emblemático. Mais do que edifícios, queremos um local. Isso exige equipas multidisciplinares e muito profissionais que tenham experiência internacional de projectos desta magnitude. Trabalharemos muito de perto com a Câmara Municipal de Lisboa”, sublinha à PRÉMIO Jorge Magalhães Correia, Presidente do Conselho de Administração da Fidelidade.

Será nos terrenos da antiga Feira Popular, que a maior seguradora do mercado português vai concentrar os vários serviços que actualmente estão dispersos por vários edifícios da cidade, conseguindo, desta forma, “não só proporcionar melhores condições de trabalho, mas também reforçar os seus rácios de eficiência”, explica a companhia. 

Mas o projecto de Entrecampos não vai compreender apenas a nova sede do Grupo Fidelidade. Além de escritórios, comércio e serviços, existirá também área para habitação. E o grupo liderado por Jorge Magalhães Correia acredita que este projecto “irá certamente traduzir-se no potencial encontro com outros investidores e parceiros que, conjuntamente com a Fidelidade, tornarão este empreendimento um ícone da nossa cidade”. 

“Trata-se de um desafio muito estimulante criando neste novo local da cidade, de forma harmoniosa e integrada, três vivências distintas – Escritórios, Comércio e Habitação, aliadas a soluções de lazer, convívio e cultura, num local de excelentes acessibilidades e muito central. Assegurar que nesta zona se possa encontrar o equilíbrio de todas estas vertente é uma preocupação central que temos. Neste momento, ainda estamos a trabalhar e desenvolver todo o planeamento global do empreendimento e acreditamos que em 2020 já teremos obras a iniciarem-se no local”, adianta ainda a empresa. 

Presentemente, o grupo está a definir as equipas que colaboração no projecto, nomeadamente arquitectos, os gabinetes para a elaboração dos projectos de engenharia, assim como consultores de diversa natureza visando o adequado posicionamento do projecto. A Fidelidade adianta ainda que está a criar as equipas de acompanhamento com a CML, com definição de um contrato de urbanização que regule as responsabilidades do promotor e do município.

Após a Fidelidade ter passado a ser adjudicatária definitiva destes terrenos e, de acordo com o regulamento do processo de hasta pública, o grupo assinará em breve a escritura de compra e venda destes quatro lotes de terreno, situados no coração de Entrecampos. A empresa acredita que no próximo ano irá dar início às obras no local.

THE NEW LIFE OF FEIRA POPULAR GROUNDS

It was by the end of last year that the group Fidelidade announced that it had won the public auction held by the Lisbon City Council, having guaranteed the award of the four lots that made up the former Popular Fair, for a total investment of €273.9 million. According to the company, this business “will not only boost the construction of the new headquarters of the Group in Lisbon, but also to participate in a real estate project that is truly innovative and transformative in the city, which will define a new centrality with high value creation and international visibility. “

“The size and location of this development makes it unique in Lisbon and at national level, and with the characteristics of becoming a reference project at the international level. It is a project of great complexity and impact in the city. We want to do something emblematic. More than buildings, we want a place. This requires multidisciplinary and highly professional teams with international experience of projects of this size. We will work closely with the Lisbon City Council, “emphasizes Jorge Magalhães Correia, Chairman of the Board of Directors of Fidelidade.

It will be in the grounds of the former amusement park Feira Popular that the largest insurance company in the Portuguese market will concentrate the various services currently scattered through various buildings in the city, thus ensuring “not only better working conditions, but also reinforce their ratios of efficiency, “the company explains. 

But the Entrecampos project will not include only the new headquarters of Grupo Fidelidade. In addition to offices, commerce and services, there will also be a housing area. And the group headed by Jorge Magalhães Correia believes that this project “will certainly translate into the potential encounter with other investors and partners who, together with Fidelidade, will make this venture an icon of our city.” 

“This is a very stimulating challenge to create in this new place of the city, in a harmonious and integrated way, three distinct experiences – Offices, Commerce and Housing, combined with leisure solutions, conviviality and culture, in a place of excellent accessibility and very central. Ensuring that the balance of all these aspects can be achieved in this area is a central concern for us. At the moment, we are still working and developing all the global planning of the venture and we believe that by 2020 we will already have works starting at the site “, the company further pointed out. 

At present, the group is defining the teams that collaborate in the project, namely architects, offices for the design of engineering projects, as well as consultants of diverse nature aiming at the proper positioning of the project. Fidelidade also states that it is creating the follow-up teams with CML, with the definition of an urbanization contract that regulates the responsibilities of the promoter and the municipality.

After Fidelidade has become the definitive tenderer of these lands and, according to the regulation of the auction process, the group will soon sign the deed of purchase and sale of these four plots of land, located in the heart of Entrecampos. The company believes that next year will start the works on site.

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